Há algum tempo uma brincadeira circulou nas redes como homenagem ao Dia da Mulher: um post, que seria de autoria de ninguém menos que Joana D’Arc, no qual ela escrevia: “Gaaaatas, hoje é nosso dia. Bora fazer coisa de mulher, tipo salvar a França dos ingleses.” Em resposta, algumas outras ilustres deixavam seus comentários. Maria Quitéria respondia “Ou lutar contra os portugueses pela independência.”
Marie Curie completava: “Peraí, deixa eu só guardar meu Nobel de física e química aqui, rapidão”. Ao que Cleópatara VII emendava: “Governar o Egito, tomar um solzinho e dar uns pega no César.”. Anita Garibaldi também não deixava barato: “Lutar na Revolução Farroupilha, na Batalha dos Curitibanos e na Itália também conta?” A brincadeira encanta porque essa é a situação em que as mulheres se encontram hoje: há muito deixamos de simplesmente fazer as chamadas “coisas de mulher” mas ainda há um caminho a ser percorrido até que sejamos vistas pelos homens (e pelas próprias mulheres) como equivalentes em inteligência, competência e capacidade.
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